Portugal chegou à final do Europeu de futsal, algo já de si bom, e perdeu com uma das melhores selecções do mundo: 4-2 com a Espanha.
Vi o jogo e constato que a falta de agressividade é um dos problemas crónico das selecções de Portugal, qualquer que seja a modalidade. Passe para frente, passe para trás, ora para a esquerda, ora para a direita, mas rematar à baliza, nada. E quando não se chega à baliza não se faz golo.
Essa é a verdade! E o jogo da Hungria demonstrou isso mesmo.
Portugal podia ter feito melhor, mas também não esteve assim tão mau.
Aliás, o futsal é talvez a actividade que mais tem crescido em Portugal nos últimos anos. É provável que com a crise que atingiu o país tenha caído um bocadinho, mas lá que é uma modalidade em expansão (em jogadores, equipas e selecção), lá isso é.
Vi o jogo e constato que a falta de agressividade é um dos problemas crónico das selecções de Portugal, qualquer que seja a modalidade. Passe para frente, passe para trás, ora para a esquerda, ora para a direita, mas rematar à baliza, nada. E quando não se chega à baliza não se faz golo.
Essa é a verdade! E o jogo da Hungria demonstrou isso mesmo.
Portugal podia ter feito melhor, mas também não esteve assim tão mau.
Aliás, o futsal é talvez a actividade que mais tem crescido em Portugal nos últimos anos. É provável que com a crise que atingiu o país tenha caído um bocadinho, mas lá que é uma modalidade em expansão (em jogadores, equipas e selecção), lá isso é.
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