São dois conceitos semanticamente diferentes, mas com o mesmo significado na prática, principalmente no que concerne às selecções portuguesas.
Os jogos de preparação deveriam ser com equipas de dificuldade semelhante ou superior àquelas que se vai encontrar nos próximos jogos oficiais. É esse o objectivo da realização de tais encontros.
Os jogos amigáveis, por sua vez, deveriam servir para comemorar alguma data ou para arrecadar fundos para alguma instituição. Daí o nome, i.e., ser entre amigos.
Pois bem, a FPF e Carlos Queirós têm entendimento diferente.
A escolha da China como adversário serviu a 2ª definição: uma equipa frágil, fraca a nível técnico, mal posicionada no ranking das melhores e sem grandes figuras. Tudo isto para dizer que a sua escolha teve como único objectivo ganhar. A preparação é conversa, pois esta selecção está a anos luz da qualidade que vamos encontrar na África do Sul, que será de longe superior.
A expectativa era a de que Portugal ganhasse. E ganhou, mas com muitas mais dificuldades do que estava à espera. A China apresentou-se à defesa e, como é habitual e crónico, a eficácia ofensiva portuguesa deixou muito a desejar. Cristiano Ronaldo tornou a ser discreto, muito pior do como se apresenta no Real Madrid.
Se contra uma equipa fracota, Portugal jogou mal, é evidente dizer que foi um mau teste. Quando se escolheu a China como adversária, certamente, que era para golear e fazer boa figura, mas os chineses trocaram as voltas.
Gilberto Madail não gostou dos assobios. O problema é que eles tiveram razão de ser e é preferível que ocorram agora, enquanto é tempo de mudar, do que na altura da competição...
Nas outras selecções, a Sub-23 jogou contra o modesto País de Gales e goleou. Já Sub-21, teve o teste mais difícil: jogou contra a Suécia. Resultado: perdeu!!! Que surpresa! A Suécia não é a melhor selecção da Europa, mas está acima da média.
Resumindo, Portugal perdeu contra a única boa selecção contra quem jogou, a Suécia, sendo esse o verdadeiro jogo de preparação. Contra a China e País de Gales, os "amigos" coitados, ganhou.
Os jogos de preparação deveriam ser com equipas de dificuldade semelhante ou superior àquelas que se vai encontrar nos próximos jogos oficiais. É esse o objectivo da realização de tais encontros.
Os jogos amigáveis, por sua vez, deveriam servir para comemorar alguma data ou para arrecadar fundos para alguma instituição. Daí o nome, i.e., ser entre amigos.
Pois bem, a FPF e Carlos Queirós têm entendimento diferente.
A escolha da China como adversário serviu a 2ª definição: uma equipa frágil, fraca a nível técnico, mal posicionada no ranking das melhores e sem grandes figuras. Tudo isto para dizer que a sua escolha teve como único objectivo ganhar. A preparação é conversa, pois esta selecção está a anos luz da qualidade que vamos encontrar na África do Sul, que será de longe superior.
A expectativa era a de que Portugal ganhasse. E ganhou, mas com muitas mais dificuldades do que estava à espera. A China apresentou-se à defesa e, como é habitual e crónico, a eficácia ofensiva portuguesa deixou muito a desejar. Cristiano Ronaldo tornou a ser discreto, muito pior do como se apresenta no Real Madrid.
Se contra uma equipa fracota, Portugal jogou mal, é evidente dizer que foi um mau teste. Quando se escolheu a China como adversária, certamente, que era para golear e fazer boa figura, mas os chineses trocaram as voltas.
Gilberto Madail não gostou dos assobios. O problema é que eles tiveram razão de ser e é preferível que ocorram agora, enquanto é tempo de mudar, do que na altura da competição...
Nas outras selecções, a Sub-23 jogou contra o modesto País de Gales e goleou. Já Sub-21, teve o teste mais difícil: jogou contra a Suécia. Resultado: perdeu!!! Que surpresa! A Suécia não é a melhor selecção da Europa, mas está acima da média.
Resumindo, Portugal perdeu contra a única boa selecção contra quem jogou, a Suécia, sendo esse o verdadeiro jogo de preparação. Contra a China e País de Gales, os "amigos" coitados, ganhou.
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