As escolhas de Paulo Bento para o jogo decisivo com a Bósnia surpreenderam, pelo facto de premiarem jogadores pouco utilizáveis esta época, ou visto de outro modo, dispensáveis pelos clubes onde militam. Eduardo, Rúben Amorim, Carlos Martins e Ruben Micael são exemplos disso. Paulo Bento, para o jogo decisivo preferiu a estabilidade em vez do mérito.
O custo é que vai jogar com jogadores acomodados e desmotivados. O benefício são as rotinas de selecção que já têm e que serão importantíssimas para este jogo.
As escolhas de Paulo Bento fazem sentido.
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