Cómico, castiço, caricato ... é o que ocorre para descrever a moção de censura que os sócios da Académica impuseram ao seu presidente José Eduardo Simões.
Há muitos anos que o presidente é acusado de corrupção, mas tem sido sucessiva e democraticamente eleito pelos sócios da Académica em eleições livres.
Queixam-se de quê?
Não se percebe... se não confiam nele, então porque o elegem?
Certamente, que os sócios presentes na reunião não representam a generalidade dos votantes e o actual momento desportivo também não facilita.
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