Após tanto e vai e não vai, finalmente o FC Porto apresenta um treinador que foi o seu antigo jogador. A fornada contem uma longa lista (Domingos, Rui Barros, Capucho, Folha, Sérgio Conceição, Jorge Costa e Pedro Emanuel).
Nuno, de todos, parece ser o melhor preparado. Fez um bom trabalho no Rio Ave, esteve numa das ligas mais competitivas do Mundo (Espanha) e traz sobretudo a mística portista.
Aqui há uma mudança. Com Lopetegui pretendeu-se internacionalizar o FC Porto e potenciar a marca. Em boa parte foi conseguido, mas os resultados não apareceram e a crítica interna e externa fez-se explodir. Os jogadores não sentiam o Porto, estando só de passagem. Ora, tornou-se necessário regressar às origens e acalmar os ânimos, até porque a administração da SAD está a ser contestada. Agora, Nuno traz a a mística e a garra que não houve nos últimos anos.
É boa escolha, mas depende do plantel que tiver à disposição.
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