Portugal, doze anos depois, é novamente finalista de um Europeu.
Numa terra com muitos emigrantes e muita sorte na valia dos adversários que foram calhando até agora (evitamos Inglaterra, Itália e Alemanha) existem uma coisa que está a fazer toda a diferença: esta seleção é mais humilde, menos vaidosa e menos centrada no ego de
Ronaldo e mais na sua generosidade.
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