- FC Porto campeão Acesso direto à Liga dos Campeões
- Benfica: 2º lugar Pré eliminatória Liga dos Campeões
- Sp. Braga: 3º lugar Fase de grupo Liga Europa
- Sporting: 4º lugar Pré eliminatória Liga Europa - 3ª
- Rio Ave: 5º lugar Pré eliminatória Liga dos Campeões -2ª
V. Guimarães - fora da Europa Desilusão
Sporting - fora do pódio Desilusão
Famalicão - Surpresa
D. Aves - falido, condenado à desistência e mais uma vítima de má gestão Desilusão
Melhor marcador: Vinicius e Pizzi (Benfica) e Taremi (Rio Ave)
Promovidos: Nacional e Farense
- "Pré" e "Pós" Covid
Foi uma época atípica com a paragem devido ao confinamento e jogos à porta fechada. Como em tudo, umas equipas saíram beneficiadas outras prejudicadas.
- Aposta em jovens
Deste final de época, ficou a aposta intensiva em jovens da formação pelos grandes, com muitos e bons talentos a serem apresentados. O sucesso é relativo, mas foi uma aposta ganha.
- Treinadores lusos
Desta época, continua a aposta massiva em treinador portugueses (a exceção foi o Tondela). Verificamos também que os treinadores "P" - Pepa e Petit devem ter das maiores resistências cardíacas em Portugal.
Pela negativa realço o sangue quente dos dirigentes que estão sempre a trocar de treinadores. No Sporting foi um exagero. 4 treinadores por vontade própria. No Sp. Braga foram 5 mas apenas 3 por culpa própria.
Sérgio Conceição, Carlos Carvalhal, João Henriques, Natcho Gonzalez, Vitor Oliveira, JP Sousa (6/18) foram as exceções de regularidade.
- Vítor Oliveira e o Gil Vicente
O Gil Vicente teve de construir uma equipa toda do zero, mas jogou pelo seguro ao contratar Vítor Oliveira, um dos mais competentes treinadores portugueses. Rei das subidas, correu muito bem. Objetivos tranquilamente conseguidos.
Deixa uma herança pesada.
- D. Aves
Uma vergonha. Pede-se mais regras aos reguladores, apuramentos e consequências criminais e dirigentes com menos olhos que barriga.
Promovidos: Nacional e Farense
- "Pré" e "Pós" Covid
Foi uma época atípica com a paragem devido ao confinamento e jogos à porta fechada. Como em tudo, umas equipas saíram beneficiadas outras prejudicadas.
- Aposta em jovens
Deste final de época, ficou a aposta intensiva em jovens da formação pelos grandes, com muitos e bons talentos a serem apresentados. O sucesso é relativo, mas foi uma aposta ganha.
- Treinadores lusos
Desta época, continua a aposta massiva em treinador portugueses (a exceção foi o Tondela). Verificamos também que os treinadores "P" - Pepa e Petit devem ter das maiores resistências cardíacas em Portugal.
Pela negativa realço o sangue quente dos dirigentes que estão sempre a trocar de treinadores. No Sporting foi um exagero. 4 treinadores por vontade própria. No Sp. Braga foram 5 mas apenas 3 por culpa própria.
Sérgio Conceição, Carlos Carvalhal, João Henriques, Natcho Gonzalez, Vitor Oliveira, JP Sousa (6/18) foram as exceções de regularidade.
- Vítor Oliveira e o Gil Vicente
O Gil Vicente teve de construir uma equipa toda do zero, mas jogou pelo seguro ao contratar Vítor Oliveira, um dos mais competentes treinadores portugueses. Rei das subidas, correu muito bem. Objetivos tranquilamente conseguidos.
Deixa uma herança pesada.
- D. Aves
Uma vergonha. Pede-se mais regras aos reguladores, apuramentos e consequências criminais e dirigentes com menos olhos que barriga.
O cancro das competições profissionais são as SAD's e as SDUQ
ResponderEliminar