Os mais críticos e eternos vota-abaixo aí estão a vergar o seleccionador português que até hoje, em boa verdade, o único título que conseguiu foi o Campeonato do Mundo de Sub-20 há ... 20 anos. De lá para cá, tem sido adjunto em grandes colossos europeus e esteve na Selecção no início dos anos 90.
Em 2010, não conseguiu ir além dos oitavos final do Mundial da África do Sul, perdendo contra a campeã, Espanha. Os acontecimentos vieram dar razão aos defensores da tese de que Portugal só se safa com selecções terceiro-mundistas e é verdade. Senão, veja-se as repetidas escolhas de selecção mais fracas para os jogos de preparação.
Agora, para além do amargo de boca dum percurso tão pouco excitante na África do Sul, saltam as características temperamentais e impulsivas do treinador. Agressões a jornalistas, insultos a médicos, etc. CQ para as televisões fazer-se de coitadinho.
MAS QUANDO AGREDIU UM JORNALISTA, PORQUE É QUE NÃO VEIO PARA AS TVs? Fala da FIFA, mas aquando da agressão, ninguém o ouviu falar da FIFA! QUANDO FECHOU O TREINO aos adeptos no domingo à tarde na Covilhã, não falou de respeito!
Pela boca morre o peixe.
Na verdade, são cada vez menos os que querem Carlos Queirós à frente da selecção. Se ele continuar, não haverá entusiasmo, nem apoio do público e por cada não vitória, vai ser logo bombardeado. Dá a impressão que está agarrado à cadeira do poder e não a quer largar nem por nada. Isso é mau, muito mau. E essa falta de discernimento de CQ revela mais uma vez aspectos do seu perfil.
Porém, restringindo-nos a um aspecto meramente técnico, a herança de CQ é positiva. Teve a coragem de fazer a tão necessária renovação no balneário. O custo foram os resultados. Mas, o objectivo deste post não é criticar o trabalho do treinador, antes as suas atitudes.
O jornal Público tem um bom artigo hoje onde fala de uma paz podre na Federação (Repito a questão: Haverá coragem?) O JN até já especula com o seu sucessor (Paulo Bento).
Imagem: Tribunal do Futebol
Em 2010, não conseguiu ir além dos oitavos final do Mundial da África do Sul, perdendo contra a campeã, Espanha. Os acontecimentos vieram dar razão aos defensores da tese de que Portugal só se safa com selecções terceiro-mundistas e é verdade. Senão, veja-se as repetidas escolhas de selecção mais fracas para os jogos de preparação.
Agora, para além do amargo de boca dum percurso tão pouco excitante na África do Sul, saltam as características temperamentais e impulsivas do treinador. Agressões a jornalistas, insultos a médicos, etc. CQ para as televisões fazer-se de coitadinho.
MAS QUANDO AGREDIU UM JORNALISTA, PORQUE É QUE NÃO VEIO PARA AS TVs? Fala da FIFA, mas aquando da agressão, ninguém o ouviu falar da FIFA! QUANDO FECHOU O TREINO aos adeptos no domingo à tarde na Covilhã, não falou de respeito!
Pela boca morre o peixe.
Na verdade, são cada vez menos os que querem Carlos Queirós à frente da selecção. Se ele continuar, não haverá entusiasmo, nem apoio do público e por cada não vitória, vai ser logo bombardeado. Dá a impressão que está agarrado à cadeira do poder e não a quer largar nem por nada. Isso é mau, muito mau. E essa falta de discernimento de CQ revela mais uma vez aspectos do seu perfil.
Porém, restringindo-nos a um aspecto meramente técnico, a herança de CQ é positiva. Teve a coragem de fazer a tão necessária renovação no balneário. O custo foram os resultados. Mas, o objectivo deste post não é criticar o trabalho do treinador, antes as suas atitudes.
O jornal Público tem um bom artigo hoje onde fala de uma paz podre na Federação (Repito a questão: Haverá coragem?) O JN até já especula com o seu sucessor (Paulo Bento).
Imagem: Tribunal do Futebol