Este defeso está a ser particularmente polémico em matéria de treinadores.
Tudo começou com Jesualdo Ferreira e o tabu (desnecessário) da sua renovação.
Depois foi o Benfica, cuja novela terminou há pouco tempo. A rescisão forçada e a qualquer custo com Quique Flores e o jogo de paciência (e custoso financeiramente) para a contratação de Jorge Jesus ao Sp. Braga.
Estes dias, foi a vez de Rogério Gonçalves na Académica, mas por razões diferentes. O nome não foi consensual e gerou rupturas graves nos dirigentes do clube.
Agora foi Manuel Cajuda no V. Guimarães. A relação entre ele e a direcção do clube era de "paz podre". Já há muito tempo que se sentia isso. A situação piorou este mês quando veio nos jornais alegadas conversações com Domingos Paciência para o seu lugar. Cajuda, dias depois, criticou (diga-se com razão) a direcção de ter na época passada descurado o futebol em prol dos tribunais (cujo desfecho foi mais que penoso para o clube). Cajuda sai de cabeça levantada e com o sentimento de dever cumprido.
Ao Vitória resta encontrar um novo treinador, com a desvantagem dos melhores já estarem indisponíveis.
Começa mal, tal como na época passada, onde sem razão nenhuma criou uma guerra com o FC Porto e uma aliança com o Benfica, onde saiu muito mais a perder do que a ganhar.
1 comentário:
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