Na Segunda Liga, à 8ª jornada, Naval e Freamunde trocaram os seus jovens e inexperientes treinadores, por homens da "velha guarda".
Freamunde
Saiu Nuno Sousa, entrou João Eusébio.
Nuno Sousa foi uma aposta surpresa. Treinador desconhecido, chegou da 3ª Divisão, oriundo de uma equipa (Santa Maria) que nem a subida conseguiu. A sua tenra idade foi o isco para a sua contratação. Foi uma aposta de risco que correu mal. O plantel também ele muito jovem e sem experiência também não ajudou. Nuno Sousa deu um passo maior que a perna.
O seu substituto é um treinado mediano, que só teve uma experiência na Primeira Liga e que de lá para cá tem andado em clubes que lutam pela permanência e sem grandes recursos na Orangina. João Eusébio não é, nem será um grande treinador. O que se lhe pede é que nas 34 jornadas que faltam consiga a permanência. Objectivos pouco ambiciosos à sua medida.
Naval
Sai Filipe Rocha, entrou Álvaro Magalhães
O texto do Freamunde também se aplica na perfeição à situação da Naval. Filipe Rocha iniciou a época com mais experiência que Nuno Sousa, mas a maldade que fez ao Sp. Espinho na última época, seu clube de sempre, foi tão grande como a sua ambição. Quanto mais alto se sobe, maior a queda. Deixou o Espinho nas últimas jornadas, quando se discutia a subida, em nome de quê? Saiu à 8ª jornada, pela porta pequena. O seu substituto, Álvaro Magalhães, é um treinador experiente, mas sem sucesso. Anda em pequenos clubes, sem ambição. Espera-se que a Naval consiga a permanência e nada mais.
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