sábado, 3 de março de 2018

Clássico: a formação portista

Além do resultado, da polémica da arbitragem e do sururu como INEM, o meu destaque vai para os três jovens jogadores da formação portista titulares.
O FC Porto está mais atrasado que os rivais de Lisboa no aproveitamento da formação. Porém, com o sufoco financeiro e fracasso de títulos, exibições e geração de receitas das últimas épocas, não há alternativa. Sem jogadores internacionais, recorre-se a alternativas da casa.
Tem de recorrer à prata da casa!

Sem concorrência à altura na zona do Grande Porto, os dragões capitalizam os melhores talentos desta vasta área geográfica. Se na época passada Rúben Neves e André Silva foram apostas de Nuno Espírito Santo, esta época Sérgio Conceição apostou em:
- Sérgio Oliveira
- Gonçalo Paciência
- Diogo Dalot
Os três como opções para substituir lesionados.



Sobre Sérgio Oliveira, foi um jogador que batalhou muito para chegar à equipa principal. Passou por sucessivos empréstimos, mas caiu nas boas graças de SC e aproveitou da melhor forma a lesão de Danilo.
Gonçalo Paciência, vai crescendo. Não o considero grande talento e acho que é mais o apelido que carrega que o sue talento que fazem a diferença. Porém, está a fazer pela vida e a aproveitar a oportunidade. Ontem, após uma primeira parte inexistente, assistiu Brahimi para o golo.
Diogo Dalot entrou nervoso, pudera. Ainda tem de ganhar resistência à pressão e ganhar minutos ao mais alto nível. Acabou por não ser por ele que o Porto não venceu.

Assim, vai nascendo uma nova fase nos jogadores "à Porto". Mais três nomes que se espera que façam a diferença e cheguem à seleção.


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