segunda-feira, 4 de maio de 2009

AG da LPFP

Segunda feira realiza-se uma reunião (Assembleia Geral) muito importante na Liga Portuguesa de Futebol PROFISSIONAL para o futebol português: vai-se discutir se vale ou não a pena ser incumpridor no campeonato PROFISSIONAL de futebol.

Sou um leigo na matéria mas acho que os incumpridores deviam ser excluídos dos campeonatos. A situação tal como está é profundamente injusta, amadora e incentivadora ao incumprimento. Veja-se o caso do E. Amadora que tem os jogadores PROFISSIONAIS a jogar de borla !!! A situação generaliza-se e surge a questão ao dirigente: Porque razão hei-de pagar salários, se os concorrentes não o fazem? Que desvantagens tenho se não honrar compromissos?

Não defendo a lei do mais forte, nem sequer a extinção dos clubes, mas não faz qualquer sentido que haja clubes a viver do ar e outros do sacrifício. O presidente do Gil Vicente diz no JN que acha "incrível que colegas dirigentes prefiram o mal dos outros". Esta declaração é completamente desajustada. Quando foi o Caso Mateus, ele soube reclamar justiça, inclusive, recorreu à justiça civil, e agora acha justo que uns paguem e outros não? Não se trata de "mal" ou bem, antes de igualdade.

Há quem esteja preocupado com aquilo a que chamo a discussão do sexo dos anjos!

Ao futebol português, interessa tudo neste momento menos a credibilidade da liderança de Hermínio Loureiro. Quer-se soluções práticas e não estar a discutir o acessório, que não leva a lado nenhum.

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